terça-feira, 20 de março de 2012

1º Encontro de 2012



Resolvemos nos afastar final de 2011 mas não demos conta e então, semana passada voltamos a nos ver e ele nunca foi tão meu corno como nesse encontro.
Como de costume lá fui eu buscá-lo e ao entrar no carro logo me entreguei aos seus deliciosos beijos. Foram beijos e mais beijos e mais beijos... que saudade eu estava! Foi só o carro andar e meu pensamento voou, foi direto para outro homem de quem não largou a noite inteira.
Ele me pediu que fosse busc-lo sem sutiã e satisfiz sua vontade. Foi só eu começar a dirirgir que ele começou a tocar meus seios e colocá-los para fora. Ele colocava e eu sempre que podia aguardava e assim prosseguíamos rumo ao nosso destino. Alguns motoristas óbviamente devem ter conseguido avistá-los por breves momentos, pois ele os colocava à mostra e se masturbava deixando-os livres sem suas mãos por cima mas um felizardo teve a chance de poder olhá-los por mais tempo quando em um cruzamento fiquei confusa e com os seios para fora parei meu carro de frente para o dele.
Chegamos ao ponto e então recomeçamos os beijos, começaram as carícias e ele logo colou a boca em meus bicos, se deliciando como de costume. Meu pensamento voava, estava em outro homem.. Comecei a brincar com seu pau que tanto me atraía mesmo sendo pequeno e o lambuzei todinho com minha boca mas ainda assim não fui capaz de me concentrar. Até com sua bundinha ele me deixou brincar um pouco mas nada foi suficiente foi quando o vi realmente como corno e senti prazer em chamá-lo assim. Comecei a sussurrar em seu ouvido "Corno", "Meu corno", "Meu corno do pau pequeno" e ele foi a loucura. Nunca o chamei de corno com tanto desejo, com tanta vontade, com tanta verdade. De fato, ele era corno. Eu estava em seus braços desejando outro. Em minutos, com minhas palavras, me chamando de puta ele jorrou como nunca, me lambuzou inteira os seios, pescoço e blusa. Então o fiz limpar a lambança com a língua. Ele limpava e me beijava, limpava e me beijava, limpava e me beijava.
Então deixei o corno em casa e voltei para minha para sonhar com meu homem.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

De onde surgiu a vontade?

"De onde surgiu a vontade de ter um corno?" Esta é a pergunta que mais tenho ouvido nos últimos tempos. Ultimamente tenho entrado muito nos chats que giram em torno do tema e 9 em cada 10 homens me fazem a mesma pergunta. Geralmente respondo com um redondo "não sei" ou, por vezes, dou respostas evasivas, sem muita certeza, que devem dizer meias verdades. Não minto, apenas não digo o que não sei.
Um relacionamento que não deu certo e deixou marcas profundas? Sim. Esse relacionamento me fez ter vontade de mostrar a esse homem quantos homens, e até mulheres, eu posso ter ao meu redor e o quanto eu poderia fazê-lo de idiota enquanto quisesse. Me despertou um pouco mais pro tema.
Eu sempre fui muito observadora e perspicaz e sempre percebi além das aparências dos casais. Além disso, sou considera a melhor amiga de muitas mulheres e muitos homens e sempre ouvi inúmeras histórias de traições. Sempre adorei ouvir, sentia um pouco de vergonha pelo corneado, e me perdia por horas tentando imaginar, entender, o que levava pessoas a traírem e outras a se permitirem serem traídas.
Machistamente sempre achei, e continuo achando, muito mais humilhante para o homem do que para a mulher ser traído. E não paro de me perguntar: O que leva um homem que se sabe traído fingir não saber e continuar a relação? O que leva um homem que oficialmente se sabe traído a "entender", "desculpar" e seguir com a relação? Como se sente um homem que sabe que todos sabem que sua esposa o trai mas continua ao seu lado fingindo não saber? Como um homem desses olha para seu filhos, amigos, colegas de trabalho? O que sente quando encontra o homem que corme sua mulher? Essas perguntas sempre me rondaram e excitaram... No entanto, eu nunca, nunca mesmo, tinha pensado num homem que gosta de ver suas esposa sendo comida por outro como um corno. E isso nunca me excitou nem chamou minha atenção.
Foi quando entrei no chat pela primeira vez e lá estava "aquele" homem. Eu, na minha cabeça, entrei a procura de um corno real, daqueles que são o último a saber, aqueles dos quais as pessoas comentam, riem e sentem pena, aqueles que andam de cabeça baixa, humilhados. Enquanto isso, ele e mais um mundo de homens com o desejo de serem corneados tentavam prender minha atenção. Não conseguiam. Nenhum se encaixava no meu protótipo de corno. Mas ele, de alguma forma me prendia ainda que sem me interessar.
Caminhamos para o msn e, com cam. Parabéns para ele, conseguiu o que todos os outros tentaram mas ele, e apenas ele, conseguiu. Eu vestida, ele nú. E foi no momento em que ele focalizou seu pau e começou a se masturbar que realmente prendeu minha atenção. Eu não olhava com tesão, não senti desejo algum por ele punhetando seu pau mas fiquei fascinada pela cena. Ele se masturbava compulsivamente pra mim sem conseguir levantar sequer um pêlo do meu corpo num arrepio. Achei humilhante pra ele se expor daquela forma e deslumbrante pra mim assistir àquela cena. Fiquei vidrada.
Marcamos de sair, saímos e a sua submissão,  ter aquele homem alí quase como um objeto pra mim, me enlouqueceu. O desejo de ver até onde ele suportaria... a vontade de fazê-lo corno... O desejo surgiu e ficou.
Pensando bem, sim, acho que é daí que vem a vontade.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011